As chuvas frequentes, influenciadas pela Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), têm mantido os níveis de umidade do solo em 90% em grande parte da Região Centro-Oeste. Durante o mês, os acumulados de chuva superaram os 150 milímetros em diversas áreas, com algumas regiões registrando volumes ainda mais expressivos, ultrapassando os 250 milímetros.
Os destaques ficam para o centro-sul de Goiás, o oeste do Mato Grosso e o nordeste do Mato Grosso do Sul, que enfrentaram as maiores concentrações de precipitação. Catalão, em Goiás, registrou o impressionante índice de 473,6 milímetros de chuva, enquanto no Distrito Federal, Gama acumulou 373,2 milímetros. Em Mato Grosso, São José do Rio Claro alcançou a marca de 357,2 milímetros, e Pirenópolis, também em Goiás, registrou 346,2 milímetros.
Esse cenário de chuva abundante tem sido uma verdadeira bênção para os agricultores da região. A alta disponibilidade de água no solo está favorecendo tanto o início do plantio quanto o desenvolvimento das culturas que já estão em andamento. O impacto positivo no setor agrícola reforça o papel essencial das condições climáticas no sucesso das safras, mostrando como a natureza pode ser uma aliada poderosa.
Com números tão expressivos, o Centro-Oeste se destaca como uma das regiões mais beneficiadas pelas chuvas neste período, garantindo boas perspectivas para a agricultura e, consequentemente, para a economia local.
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