O estado do Mato Grosso vive atualmente a pior seca dos últimos 44 anos, de acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres (Cemaden). Essa condição crítica tem facilitado a rápida propagação de incêndios florestais, levando o Governo do Estado a implementar diversas medidas de combate e prevenção.
Para enfrentar essa grave situação, o governo destinou R$ 74,5 milhões ao Plano de Ação de Combate ao Desmatamento Ilegal e Incêndios Florestais. As ações incluem a utilização de aeronaves para o combate direto ao fogo, além da contratação de 150 brigadistas e a capacitação de mais de 1.200 profissionais para fortalecer o efetivo de combate.
As iniciativas também contemplam a construção de aceiros, poços artesianos e açudes, que servem como bebedouros e abrigos para a fauna local. A criação desses recursos é fundamental para minimizar os impactos da seca sobre os animais e o ecossistema.
Os incêndios florestais têm consequências diretas não apenas sobre a vegetação, mas também sobre a qualidade do ar e a saúde das comunidades locais. O aumento da temperatura e a falta de umidade tornam o ambiente propício para a ignição e a propagação das chamas.
O Governo de Mato Grosso continua a monitorar a situação e a adaptar suas estratégias de combate aos incêndios. A colaboração entre instituições e a conscientização da população sobre a importância da preservação ambiental são vitais para enfrentar os desafios impostos pela seca e pelos incêndios.
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